quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

ARTESANATO: KIT DE BANHO

Sais de banho: - 1 pote de vidro- 1kg de sal cosmético ou sal normal- 100g de lauril em pó, que vai deixar o sal bem espumante- 10g de sílica ou sulfato de magnésio em pó ou salamargo- 2 colheres rasas de sobremesa de essência- Gotas de corante
Modo de Fazer: Misture bem a sílica e o lauril. Faça depois, um buraquinho no meio e coloque a essência e o corante. Misture novamente. Coloque no vidro e tampe. Você pode também fazer uma etiqueta bem bonita e colar na parte externa.

Cristais de banho: - 1 quilo de cloreto de sódio cristalizado ou sal grosso- 200g de sulfato de magnésio- 1 colher (sobremesa) de essência- Gotas de corante- 1 pote de vidro
Modo de Fazer: Misture o sal e o sulfato de magnésio. Depois, acrescente o corante e, por último, a essência. O sulfato é usado para tirar a umidade do sal. Coloque no vidro e tampe. Sabonete líquido: - 1 litro de base perolada para sabonete líquido- 3 colheres de sobremesa de essência- Gotas de corante- 1 vidro
Modo de Fazer: Misture a essência de sua preferência e a base perolada até ficar com uma consistência parecida com a da clara de ovo. Acrescente gotas de corante se quiser.

Para Montar o Kit:- 2 laços de fita- 50 centímetros de fita- 1 folha de papel de seda- 2 macinhos de flor sempre-viva- 2 toalhinhas de mão- 1 bucha de banho- Pistola de cola quente.
Modo de Fazer: Pegue a lata e envolva com a fita. Cole com a pistola de cola quente. Depois, cole o arranjo de sempre-viva bem na emenda da fita, usando a cola quente. A seguir, cole o laço bem no caule da flor. Pegue o papel de seda, dê uma leve amassada e forre a parte interna da lata. Agora é só montar. Coloque as toalhinhas no fundo, depois os vidros com o sais de banho, os cristais e o sabonete líquido. Não se esqueça da bucha. Se quiser, cole o outro buquê de sempre-viva na tampa com o laço. Você pode variar: por cestas de palha no lugar da lata e ainda acrescentar touca de banho, sabonete, enfim, é só aproveitar a idéia e criar seu kit personalizado.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

HISTÓRIA DAS SEREIAS



Numa noite calma de primavera ou outono, o marinheiro deixa deslizar docemente seu barco perto das margens semeadas de rochedos e ouve ao longe, no marulho das ondas, o gorjeio de uma ave. Esse gorjeio, entrecortado por gritos estridentes e zombeteiros, ganha os ares e passa invisível com um estranho síbilo de asas, por cima da cabeça do marinheiro atento, dando-lhe a impressão de um concerto de vozes humanas. A sua imaginação lhe representa grupo de mulheres que se divertem e tentam desviá-lo de seu rumo. Ele acaba se aproximando mais para identificar a voz e sua embarcação se quebrará nos rochedos. Esta é sem duvida, a origem de todas as fábulas das Sereias. Mas devemos agradecer a estes poetas que criaram esta lenda tão maravilhosa.As sereias na época de homero eram 3 irmãs, filhas do deus Aqueló e da musa Calíope. Lígia toca flauta, Parténope lira e Leucósia lê textos e cantos. Seus nomes gregos evocam as idéias de candura, de brancura e de harmonia. Outros dão-lhes os nomes de Aglaofone, Telxieme e Pisinoe, denominações que exprimem a doçura da sua voz e o encanto de suas palavras. Conta-se que elas eram ex-companheiras de Perséfone, filha de Deméter, que foi raptada por Plutão(Hades), Senhor dos Infernos. Segundo a lenda, as sereias devem sua aparência a Deméter, que as castigou por terem sido negligentes ao cuidarem de sua filha. Ovídio, ao contrário, diz que as Sereias, desoladas com o rapto de Perséfone, pediram aos deuses que lhes dessem asas para que fossem procurar a sua jovem companheira por toda a Terra. Habitavam rochedos escarpados sobre as margens do mar, entre a ilha de Capri e a costa de Itália. ;/O oráculo predissera às Sereias que elas viveriam tanto tempo quanto pudessem deter os navegantes à sua passagem, mas desde que um só passasse sem para sempre ficar preso ao encanto de suas vozes e das suas palavras, elas morreriam. Por isso essas feiticeiras, sempre em vigília, não deixavam de deter pela sua harmonia todos os que chegavam perto delas e que cometiam a imprudência de escutar os seus cantos. Elas tão bem os encantavam e os seduziam que eles não pensavam mais no seu país, na sua família, em si mesmos. Esqueciam de beber e de comer e morriam por falta de alimento. A costa vizinha estava toda branca de ossos daqueles que assim haviam perecido. Entretanto, quando os Argonautas passaram nas suas paragens, elas fizeram vãos esforços para atraí-los. Orfeu, que estava embarcado no navio, tomou sua lira e as encantou a tal ponto que elas emudeceram e atiraram os instrumentos ao mar. Ulisses, obrigado a passar com seu navio adiante das Sereias, mas advertido por Circe, tapou suas orelhas e de todos os seus companheiros e se fez amarrar os pés e as mãos ao mastro principal. Além disso, proibiu que de lá o tirassem se, por acaso, ouvindo o canto das Sereias, ele exprimisse o desejo de sair. Não foram inúteis essas precauções. Ulisses, mal ouviu as doces vozes e as promessas sedutoras das Sereias, deu ordem para que seus marinheiros o soltassem, o que felizmente eles não fizeram. Pausânias conta ainda uma fábula sobre as Sereias:"as filhas de Aqueló, diz ele encorajadas por Juno, pretendiam a glória de cantar melhor do que as Musas, e ousaram fazer-lhes um desafio, mas as Musas, tendo-as vencido, arrancaram-lhe as penas das asas e com elas fizeram coroas." Com efeito, existem antigos monumentos que representam as Musas com uma pena na cabeça. Apesar de temíveis ou perigosas, as Sereias não deixaram de participar das honras divinas e tinham um templo perto de Sorrento.



domingo, 27 de janeiro de 2008

FRASES

As estrelas brilham na escuridão.
(Autor Desconhecido)

Até que o sol brilhe, acendamos uma vela na escuridão.
(Autor Desconhecido)

Se choras porque não consegues ver o sol, as tuas lágrimas imperdir-te-ão de ver as estrelas.

(Tagore)

Pedras no caminho? Guardo todas. Um dia vou construir um castelo.

(Autor Desconhecido)

O Evangelho é a bússola que os caminheiros prudentes não abandonam.

(Indalício Mendes)

ARTESANATO: VELA NA AREIA

Material necessário :- 1 bule pra derreter a parafina / - Parafina em pó / - Anilina fluorescente verde à base de óleo / - Pavio banhado, com ilhós para da sustentação / - Essência de pinho que combina com a cor verde / - Um termômetro culinário / - 1 molde para marcar a areia / - 1 recipiente para colocar a areia que será usada para a vela / - Areia levemente umedecida. Você encontra esses materiais em lojas de artigos para artesanato.

Passo-a-passo: Comece ajeitando a areia no recipiente. Coloque o molde - que pode ser uma vela já pronta em forma de estrela ou o que você quiser. Marque a areia com o molde, pressionando um pouco. Depois disso, tire a vela e reserve. Agora você vai preparar a parafina. Coloque meio quilo no bule e leve ao fogo para derreter. Quando o termômetro chegar a 95 graus, retire a parafina do fogo e acrescente anilina verde até atingir o tom desejado. Agora, coloque 5 ml de essência de pinho na parafina já derretida e colorida. Agora, eleve a temperatura a 120 graus. Esse é o truque para que a parafina grude na areia. Quando a temperatura chegar a 120 graus é só despejar lentamente essa parafina na areia, mas com muito cuidado. Vá espalhando bem devagar para não ficar nenhum defeito. Agora, espere secar um pouquinho. Depois de uns minutos, já criou uma nata e dá pra colocar o pavio no centro da peça. Espere mais um pouco para firmar. Depois que o pavio está preso, despeje mais um pouco da parafina líquida para fazer o acabamento da peça. Coloque em todas as pontas lentamente. Espere secar 20 minutos. Aí, com a ajuda de um pauzinho, você faz um tipo de alavanca: ponha na areia, embaixo da vela, e empurre pra cima. A vela sai sem problemas. É só retirar o excesso da areia com a mão e ela está pronta. Fica linda!

De: Ana Paula Brasil - Fone: (11) 5549-2690 - http://maisvoce.globo.com/artesanato.jsp?id=174

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

VENTO VENTANIA

Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê....Vento, ventania. Me leve para as bordas do céu.Pois vou puxar as barbas de Deus. Vento, ventania. Me leve prá onde nasce a chuva. Prá lá de onde o vento faz a curva...Me deixe cavalgar nos seus desatinos. Nas revoadas. Redemoinhos... Vento, ventania. Me leve sem destino. Quero juntar-me a você. E carregar os balões pro mar. Quero enrolarAs pipas nos fios. Mandar meus beijos pelo ar... Vento, ventania. Me leve prá qualquer lugar. Me leve para qualquer canto do mundo. Ásia, europa, américa... Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê.... Vento, ventania. Me leve para as bordas do céu. Pois vou puxar as barbas de Deus... Vento, ventania. Me leve paraos quatro cantos do mundo. Me leve prá qualquer lugar. Hum! Me deixe cavalgar nos seus desatinos. Nas revoadas. Redemoinhos... Vento, ventania.Me leve sem destino. Quero mover as pás dos moinhos. E abrandar o calor do sol. Quero emaranhar o cabelo da menina. Mandar meus beijos pelo ar... Vento, ventania. Me leve prá qualquer lugar. Me leve para qualquer canto do mundo. Ásia, europa, américa... Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê.... Me deixe cavalgarnos seus desatinos. Nas revoadas. Redemoinhos. Vento, ventania. Me leve sem destino. quero juntar-me a você. E carregar os balões pro mar. Quero enrolar as pipas nos fios. Mandar meus beijos pelo ar. Vento, ventania. Agora que estou solto na vida. Me leve prá qualquer lugar. Me leve mas não me faça voltar... Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê, Lê.... Me leve mas não me faça voltar... (de: Biquini Cavadão)

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

ESTRELAS DO MAR

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor. "Você não vê! --explicou o jovem-- A maré está baixa e o sol está brilhando, elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”. O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Para essa aqui eu fiz a diferença...". Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor. Sejamos a diferença!...(by: Autor Desconhecido)